Na África a legislação ambiental é para valer

Garganta do rio Oribi. (fotos Pedro Cunha e Menezes)

O último jogo do Brasil contra Portugal, no fim de semana passado em Durban, deu oportunidade aos brazucas de conhecerem a província sul-africana do Kwa-Zulu Natal. Ali estão alguns dos Parques Nacionais e Reservas Naturais (equivalentes em manejo aos nossos Parques Estaduais) mais bonitos e bem manejados da África do Sul. Em Kwa-Zulu Natal ficam os picos nevados das montanhas do Drakensberg e o estuário lacustre riquíssimo em fauna do Parque de Santa Lúcia. Também localiza-se na Província uma diminuta reserva que protege umas das  gargantas (ou canyons para quem prefere o termo em inglês) mais profundas do país: a Oribi Gorge Nature Reserve.

Desde 1950, seus 1.850 hectares,espalhados por uma largura de no máximo 1 km em ambas margens ao longo de 27 km do rio Oribi conservam 500 espécies de flora, 250 espécies de pássaros e 45 espécies de mamíferos entre os quais sobressai o antílope comum. Em 1985, oito casais do ruminante, que estava localmente extinto, foram reintroduzidos na Reserva. Se adaptaram muito bem, reproduzindo-se normalmente. Hoje já são cem espécimes na área protegida. Diferentemente do Cabo da Boa Esperança, o clima ali é tropical úmido o que faz com que as paredes da garganta estejam vegetadas com uma floresta verdejante e provejam colírio para os olhos dos ecoturistas.

Apesar de pequena, a Reserva Natural das Gargantas de Oribi é um exemplo para o Brasil, pois é o resultado do respeito à legislação ambinetal. A Unidade de Conservação encontra-se completamente cercada por plantações de cana de açúcar e só não sucumbiu a outros usos por que na África as autoridades fizeram valer a determinação de que as matas ciliares não podem ser removidas. A natureza (e os visitantes) agradecem.

Garganta do rio Oribi margeada por canaviais


Leito do Rio Oribi


Trilha Miziki

Chamada de Trabalhos e convite para o II CIEPG !

Convidamos para o II CIEPG - Congresso Internacional de Educação - Ponta Grossa - Paraná – Brasil que acontece no período de 27 a 29 de maio de 2010, bem como, reiterar o convite ao envio de artigos científicos, disponível pelo site www.isapg.com.br/2010/ciepg . Para avaliação serão aceitos artigos que se enquadrem em uma das doze Áreas Temáticas abaixo, e que sigam o
Modelo de Artigo - CIEPG.
Data limite de envio de artigo na íntegra:
dia 04 de Abril de 2010.
Tema central do 2º CIEPG:
Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos
Eixos Temáticos:
1. Avaliação da Aprendizagem Escolar
2. Currículo
3. Educação e meio ambiente
4. Educação e movimentos sociais
5. Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC)
6. Educação, inclusão e diferenças
7. Educação, sociedade e cultura
8. Educação, trabalho e ensino profissionalizante
9. Estado, Políticas públicas e educação
10. Organização e administração do trabalho docente
11. Práticas de ensino de conteúdos específicos
12. Profissão docente e formação de educadores
Para enviar artigo (s) acessar o site do CIEPG, http://www.isapg.com.br/2010/ciepg  clicar em Inscreva-se , para efetuar seu cadastro/inscrição como Autor e submeta seu(s) artigo(s) em Área do inscrito / Enviar artigos, através do login (seu CPF) e a senha que foi enviada em seu e-mail.
Você poderá enviar até 5 (cinco) artigos como primeiro autor. Os artigos serão avaliados pelos pareceristas da Comissão Científica do Congresso, dos respectivos Eixos Temáticos. A avaliação é anônima e passará por dois a três pareceristas, pois, sempre terá dois parcerer igual, ou seja, dois aprovados ou ainda, dois reprovados ou ainda, um aprovado e um reprovado e neste caso, irá para um terceiro avaliador.
Obs. os parceristas nunca saberrão se se o parecer que estão dando é da primeira, segunda ou terceira avaliação.
A chave de segurança para o cadastro de autor e coautor é o CPF. Obrigatoriamente, o primeiro autor é quem deverá estar inscrito no evento e é de sua responsabilidade o registro correto dos dados dos coautores, pois a certificação terá como base estes dados. A certificação será fornecida a todos os autores de artigos aceitos no congresso. Em relação ao valor da inscrição ou da taxa de envio de artigo consultar no site. Em hipótese alguma haverá devolução do valor da taxa de envio de artigo ou dá inscrição no evento.
A escolha do tema Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos, traz para o debate a interrelação entre a educação, o trabalho e o conhecimento. e assim, fomentar as discussões acerca do tema, que é complexo, pois a educação, trabalho e conhecimento estão viunculados as políticas formuladas pelos Estados e pelas instituições representantes dos vários segmentos. Bem como, deve-se levar em conta os aspectos políticos, socio-econômicos, culturais e ambientais numa perspectiva voltada ao desenvolvimento educacional, pessoal e profissional cuja ancora é desenvolvimento do potencial humano, mais conhecimento em prol do ser humano e que beneficiem a sociedade de um modo geral e menos para os caminhos voltados para a competividade organizacional sem limites.
Neste contexto, busca-se importância do papel desempenhado pela educação na sua função social, na construção, produção, consolidação, armazenamento e disseminação do conhecimento, o que reforça a sua responsabilidade e ação educativa capaz de transformar pessoas, desenvolvendo-as e assim, proporcionar-lhe melhor qualidade de vida, onde o trabalho é entendido como um princípio educativo
Será um prazer tê-los conosco no Congresso!
Equipe Isapg

Os benefícios de trabalhar em empresas brasileiras!

Muitos altos executivos têm trocado as multinacionais por companhias locais, por conta da possiblidade de um melhor retorno financeiro e de uma maior exposição no mercado.
Há cerca de quatro anos, muitos executivos começaram a trocar os cargos em empresas multinacionais pelo desafio de assumir posições de comando em companhias brasileiras. De forma geral, esses profissionais são atraídos por salários e bônus interessantes, além de enxergarem uma maior autonomia.
Para o diretor da consultoria em recursos humanos Hay Group no Brasil, Alexandre Fialho, a recente crise internacional serviu para intensificar esse interesse dos executivos por empregos em companhias brasileiras. No período, o País ganhou destaque por conta do excelente desempenho da economia e ganhou uma exposição internacional. "Estar no Brasil é algo valioso para a carreira nesse momento", ressalta Fialho.
Outro fator favorável, segundo o especialista, é a própria remuneração oferecida pelas empresas locais. Segundo ele, hoje o Brasil apresenta salários elevados em comparação a países desenvolvidos, que foram mais afetados pela crise. “Há casos de executivos que chegam a ganhar 40% acima de seus chefes lá fora”, conta o diretor da Hay Group.
Os bons ventos para quem quer atuar em empresas brasileiras deve também trazer à tona um problema enfrentando por muitas empresas locais antes da crise: a falta de altos executivos. “Para ter as melhores cabeças, muitas empresas estão ressuscitando a antiga prática de pagar luvas para tirar o talento de onde ele está”, afirma Fialho, ao detalhar que nesse tipo de prática, o profissional recebe um bônus no momento da contratação.
Vantagens
O cenário de transformações é reflexo das mudanças que os grandes grupos brasileiros vêm enfrentando de cinco anos para cá. Muito mais profissionalizados, eles evoluíram e muito em seu modelo de gestão e hoje competem de igual para igual, inclusive no mercado internacional. Posição que as coloca na lista das mais desejadas pelos executivos. "É raro ver um profissional de uma subsidiária brasileira próximo ao poder ou ter ação direta nos resultados da companhia”, diz a consultora de remuneração da consultoria de recursos humanos Mercer, Ana Paula Henriques.
Essa é uma das razões que vêm contribuindo para que os executivos troquem as multinacionais por empresas nacionais, que por outro lado estão se tornando mais atraentes pelas fortes políticas de incentivos de curto (bônus) e longo prazo (programas de stock options ou opções de compra de ações da empresa por um preço prefixado). Segundo Ana Paula, ao contrário do que existia antes, as empresas nacionais passaram a apostar em ações de longo prazo.
“Ou seja, além de salários fixos melhores e bônus mais agressivos, executivos de companhias brasileiras contam com programas de stock options mais bem estruturados”, ressalta. “Enquanto as múltis que, depois dos problemas com a crise, optaram por políticas mais conservadoras de ganhos e massificadas, que não atendem às realidades locais das subsidiárias”, diz Ana Paula.
Para se ter um exemplo da diferença salarial, a última pesquisa da Mercer realizada com 311 empresas de grande porte instaladas no País mostrou que um presidente de companhia brasileira recebeu de bônus em 2009 o equivalente a dez salários, enquanto o número um de uma multinacional ganhou apenas seis salários extras de recompensa. No caso de diretores, o executivo de uma multinacional recebeu em bônus a metade se comparado a um executivo de empresa brasileira.
Fonte: CIO -UOL

2º CIEPG - 27 a 29 de maio !

O 2º Congresso Internacional de Educação de Ponta Grossa   acontecerá  nos dias 27, 28 e 29 de Maio de 2010.

Calendário:
De 04/02/2010 a 04/03/2010
Chamada de Trabalhos

Dia 11/05/2010
Divulgação dos Artigos Aprovados

De 27/05 a 29/05/2010
2º CIEPG-Apresentação de Trabalhos e Pôsteres

TEMA:
Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos
EIXOS TEMÁTICOS
1. Avaliação da Aprendizagem Escolar
2. Currículo
3. Educação e meio ambiente
4. Educação e movimentos sociais
5. Educação e tecnologias da informação e comunicação (TICs)
6. Educação, inclusão e diferenças
7. Educação, sociedade e cultura
8. Educação, trabalho e ensino profissionalizante
9. Estado, Políticas públicas e educação
10. Organização e administração do trabalho docente
11. Práticas de ensino de conteúdos específicos
12. Profissão docente e formação de educadores
Mais informações: http://www.isapg.com.br/

Empresas buscam profissionais preparados e com facilidade de adaptação !

Há cerca de um ano, todos foram surpreendidos com a crise econômica que abalou o mundo e casou incertezas e muitas dúvidas sobre o futuro.
Certamente, você ficou preocupado e, se não foi atingido de forma direta, conheceu diferentes pessoas que amargaram situações desagradáveis decorrentes a esse período, como o desemprego, a redução do crédito, as dificuldades dentro do ambiente empresarial, entre outros fatores.
Decorrido esse tempo, percebe-se que, aos poucos, a economia voltou a sua condição anterior, as organizações se reestruturam e o que era visto com temeridade e muito ceticismo, paulatinamente, retornou a uma situação de normalidade, embalada por perspectivas animadoras de crescimento e de contratação em praticamente todos os seguimentos do mercado, após um momento de grandes adaptações, que levaram à redução de produção e às revisões de planejamento, de metas e de planos.
E você, o que fez nesse período de instabilidade econômica? Aproveitou para aprimorar os conhecimentos da sua profissão, reforçar os seus pontos fortes e corrigir os pontos fracos de atuação? Finalizou os estudos que vinha adiando, como a especialização? Se por acaso as suas respostas foram todas positivas, parabéns, pois está no caminho certo e preparado (a) para enfrentar os desafios que estão para surgir! Agora, se achou que o momento era ótimo para umas férias e descanso, sinto-lhe em informar que errou feio e, o que é pior, acumulou um novo problema – a falta de tempo para correr “atrás do prejuízo”.
As empresas começaram a contratar e precisam de pessoas preparadas, para que, sem perda de tempo, se engajem com relação as suas necessidades, por meio da apresentação de soluções ou de técnicas inovadoras de atuação. E o que elas buscam no mercado de trabalho? A resposta é simples: profissionais competentes.
As instituições necessitam de pessoas que saibam trabalhar com qualidade, com eficácia, que sejam proativos e que apresentem resultados em sintonia com os objetivos estabelecidos em seus planejamentos estratégicos. Também querem encontrar empreendedores, dotados de visão de sucesso.
É importante refletir que o saber se aprende na escola e, por isso, a formação acadêmica e a especialização são requisitos primordiais nos dias atuais. Em outras palavras, se você não sabe, não tem conhecimento para desempenhar as suas atividades. Já o fazer se aprende no trabalho, realizando e aceitando os desafios. Ou seja, adquirindo a habilidade necessária e importante para se tornar um especialista dentro da sua área de atuação. Em uma reflexão rápida, ao se juntar o saber com o fazer, pode-se dizer que criou condições para o alcance da competência.
Costuma-se dizer que para ser competente é necessário manter acesa a “chama”: a “chama” do conhecimento, da habilidade, da atitude, sempre com motivação e com amor. Portanto, esteja atento (a), pois as empresas buscam profissionais que possuem:
· Conhecimento necessário para entender os vários processos, sistemas, teorias existentes, práticas de mercado e que tenham condições de, rapidamente, avaliar as necessidades da organização, fazendo as adaptações necessárias e as colocando em prática, com um único objetivo de resolver os problemas.
· Habilidade para compreender as particularidades do negócio, as expectativas dos gestores e dos funcionários e as pretensões dos clientes.
· Atitude profissional respeitosa, valorizando todos os níveis hierárquicos, utilizando-se de modernos estilos de liderança, sabendo lidar com as diferenças, preocupando-se com o meio ambiente e com o bem-estar das pessoas.
· Motivação necessária para ser um elo agregador e motivador, entendendo as preocupações individuais e de grupo e construindo os caminhos que levam à realização da carreira.
· Amor em tudo que fizer, principalmente, na forma de tratamento e no estilo de vida.
Ainda está em tempo de você cuidar da sua carreira. Não perca mais tempo, comece agora! Anote os seus pontos fortes, para potencializá-los ainda mais! Veja os pontos fracos e estabeleça um plano de ação para melhorá-los. Seja rápido! Analise todos os seus atos merecedores de elogio de seus colegas. Aceite desafios. Mantenha sempre o espírito empreendedor. Veja a empresa como uma parceira. Atualize o seu currículo, destacando as suas realizações e os ganhos que a organização obteve com o seu trabalho. E, principalmente, acredite em você!
Fonte:http://www.administradores.com.br

Qual a hora certa de fazer uma pós-graduação ?

Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia.
Sem dúvida, fazer uma pós-graduação é uma ótima forma de turbinar sua carreira. Se no passado recente, pós-graduação era sinônimo de mestrado stricto-sensu, com apresentação de tese e viés acadêmico, hoje é notória sua aplicação também no mundo corporativo.
O que se apresenta como uma questão a ser abordada é o excesso de ofertas de cursos de pós-graduação como conseqüência dessa demanda do mercado por profissionais mais qualificados. Como decidir qual é a melhor das opções? Em tempos de grande variedade de temas e ênfases nos cursos de pós-graduação, fica difícil, mesmo, entender como fazer a escolha certa.
Para os profissionais de tecnologia da informação, creio que há, ainda, um agravante: existem excelentes opções de cursos de pós-graduação bastante técnicos e específicos e que, por não terem nenhum conteúdo voltado à gestão propriamente dita, podem não surtir o efeito desejado de promover um próximo passo de carreira. Embora pareça fascinante para o profissional de Tecnologia da Informação aprofundar-se em algum tema sob o aspecto acadêmico, vale lembrar que nem sempre isso será valorizado pela empresa onde trabalha.
De maneira geral, cursos com uma abordagem voltada para negócios, que compreendam temas de administração como marketing, finanças, recursos humanos, por terem aplicabilidade imediata pelo profissional aos problemas recorrentes das empresas, tendem a ser melhor avaliados no mundo corporativo. Daí a popularidade dos cursos de MBA, sigla que, em inglês, quer dizer Master of Business Administration – em português, algo equivalente a mestrado em administração de empresas.
MBAs cursados no Brasil têm status de pós-graduação, segundo regulamentação recente do MEC. E esses cursos oferecem uma gama de matérias comuns aos cursos de administração — de uma forma mais superficial do que seria uma graduação, é claro – com a vantagem de, muitas vezes, serem formatados e conduzidos por professores que têm a preocupação de falar desses conceitos para “não-administradores”.
É certo que as empresas vêem com bons olhos aqueles executivos que buscam complementar sua formação profissional; portanto, não há como negar que a opção por um curso que dê ênfase me questões tão necessárias ao cotidiano empresarial tendem a ser mais valorizados na hora de se considerar uma promoção, por exemplo.
Por outro lado, nunca é demais lembrar que é importante fazer o que se gosta, em primeiro lugar. Isto é, se você tem um perfil mais técnico e está empolgado com a possibilidade de fazer uma pós-graduação que possa fazê-lo aprofundar-se em determinado assunto, não desista de fazê-lo porque as empresas tendem a não valorizar tanto esse tipo de curso quanto um MBA, por exemplo.
Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia, pois trata-se de um projeto que exige dedicação integral por aproximadamente 2 anos, período em que você precisará acumular diversas atividades e necessitará de bastante disciplina para levar adiante. Imagine-se fazer isso sem ver um sentido para você.
Reflita sobre quais são seus reais objetivos de carreira e sobre quais são suas prioridades. Nada impede que você faça um curso para avançar profissionalmente e adie um pouco seus interesses pessoais. Ou, de outra forma, você pode priorizar seu projeto pessoal e seguir em frente com um mestrado na área técnica.
Quando se trata de escolhas pessoais, acredito que não exista certo ou errado, bom ou ruim. Escolhas pessoais são resultado de reflexão e auto-conhecimento, de se saber quais são as necessidades de cada um.
Há uma frase bastante conhecida entre os enófilos (apreciadores de vinhos) que ilustra bem esse pensamento: “Existem apenas dois tipos de vinhos: os que eu gosto e os que não gosto.” Talvez existam apenas dois tipos de cursos de pós-graduação… Já pensou nisso?
Fonte:UOl, por Danielle Sarraf.

Dicas - O sucesso da busca por um novo emprego depende de foco !

Um dos grandes erros que as pessoas cometem é entrar em contato com pessoas erradas ou ficarem concentradas demais na atualização do currículo
CIO/EUA
Qual a melhor forma de ter sucesso na busca por um novo emprego? Ter objetivos específicos em termos de empresas e pessoas que você precisa abordar, afirmam os especialistas em recolocação profissional. Infelizmente, a maior parte das pessoas tende a seguir o caminho errado, defende a presidente e CEO da consultoria norte-americana Make it Happen, Vicki Brackett.
O principal erro que os profissionais cometem na hora de encontrar um novo emprego é entrar em contato com pessoas que não podem ajudá-los, como recrutadores e gerentes de RH (Recursos Humanos). “Mas o maior equívoco é conduzir o processo de trás para frente”, ressalta, ao explicar que as pessoas ficam concentradas demais em atualizar seus currículos, quando deveriam enviá-los o mais rápido possível para sua rede de contatos.
Além disso, os especialistas alertam que quando existe uma série de pessoas utilizando a mesma abordagem nesse processo de recolocação profissional, as chances individuais de conseguir um novo emprego são menores. Assim, ela defende que cada profissional precisa construir uma marca própria para vender no mercado.
Discurso adequado
Outra dica da especialista é que, antes de uma entrevista de emprego, as pessoas entendam exatamente o mercado e a cultura da organização, bem como criem um discurso no qual mostrem como sua contratação pode resolver muitos dos problemas da companhia. “Qualquer contratante gosta de ouvir um potencial empregado falar de como pode ajudar a gerar mais dinheiro, reduzir custos ou minimizar riscos”, diz Vicki.
Ainda de acordo com a consultora, a recente crise internacional fez com que as empresas valorizassem mais as experiências passadas das pessoas. Isso exigirá mudanças na abordagem dos currículos, com o intuito de focar em iniciativas anteriores que tenham ajudado a empresa a sair de uma recessão, reduzir custos ou aumentar a participação de mercado.

Gestão Escolar e Legislação Educacional !



        


O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Escolar e Legislação Educacional, visa contribuir na formação e capacitação dos profissionais ligados à gestão escolar e organização do trabalho pedagógico e aos demais graduados nas diversas áreas do saber. Tem como base fundamental a Gestão ligada à Legislação Educacional, os processos administrativos levando em conta a economia educacional, a gestão de pessoas, a contabilidade, e a pedagogia empreendedora.
          O curso possui uma proposta que busca contemplar os estudos de produções científicas que possam contribuam para que o pós-graduando construa o conhecimento a partir das principais abordagens teórico-práticas e que possa entender os fenômenos do cotidiano da Área de Gestão e da Legislação Educacional. A modalidade do curso é presencial, organizado em aulas quinzenais.

Novos Cursos: Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado !


O curso de pós-graduação surge da necessidade de se proporcionar a relação entre às principais abordagens teórico-práticas que tangem a Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado e por ser considerado que a realidade da exclusão dentro do processo educativo é enfrentada e faz parte do dia-a-dia das crianças portadoras de necessidades especiais, especialmente àquelas que possuem deficiência mental. É neste sentido que o curso de pós-graduação em Educação Inclusiva visa dar subsídios para o preparo do profissional de educação que atua ou pretende atuar numa perspectiva de educação inclusiva, e que se possa continuamente viabilizar a produção e a transmissão dos novos conhecimentos da área.
          O programa de pós-graduação em Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado é presencial e busca oferecer maior vivência, experiências, atividades práticas, além da elaboração de projetos, terão as práticas de intervenção pedagógica, bem como, palestras, de modo a proporcionar ao aluno contextualizar de modo consciente a relação teórico-prática.

Lançamos um novo curso : Psicopedagogia e Educação Inclusiva !


Psicopedagogia e Educação Inclusiva 

          A concepção do curso nasceu do levantamento de variáveis educacionais e econômico-sociais da região de Ponta Grossa – PR. Foi identificada a demanda por um Curso de Especialização cuja proposta fosse a de proporcionar diálogo entre as áreas de Psicopedagogia e Educação Inclusiva. Apoiando-se em literatura específica, foi observado que na contemporaneidade há sensível aumento dos transtornos e dificuldades de aprendizagem, ao mesmo tempo em que se vê na mídia e na esfera político-acadêmica discussões acerca dos direitos universais do ser humano, particularmente o direito à educação.
          O Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu de Especialização em Psicopedagogia e Educação Inclusiva do ISAPG apresenta aspectos relevantes para a realidade da região dos Campos Gerais. Tem como sede o município de Ponta Grossa, mas atinge mais de 30 municípios próximos.  A modalidade do curso é presencial, organizado em aulas quinzenais, que abordarão os fundamentos da psicopedagogia, a intervenção psicopedagógica e as políticas educacionais de inclusão da pessoa com necessidades especiais. O curso visa, além disso, estudar e aprofundar temas como as dificuldades de aprendizagem numa visão multideterminada, as formas contemporâneas de intervenção psicopedagógica e as estratégias de ensino e aprendizagem em contextos de inclusão escolar.

 Objetivos


  • Proporcionar qualificação aos profissionais das áreas de Pedagogia, Psicologia e áreas afins, objetivando instrumentalizá-los a partir de uma fundamentação teórico/técnica para o exercício da psicopedagogia na área clínica, institucional, bem como, na educação inclusiva. 


  • Possibilitar aos alunos um despertar consciente no que se refere à apropriação, construção de conceitos e de continua investigação (pesquisa) científica na compreensão das questões educacionais; 


  • Oportunizar o aprofundamento e a troca de conhecimentos, de experiências, integrando-os às ações eficazes que possam vir a contribuir para a prevenção e redução dos problemas de aprendizagem, bem como, ampliar o índice de sucesso escolar, se contrapondo aos índices de fracasso escolar;

  • Despertar para uma maior clareza nas práticas políticas e pedagógicas no que se refere às questões educacionais e capacidade de intervir no surgimento de novas e viáveis alternativas psicopedagógicas e direcionamentos positivos no processo educativo.
 Público alvo

  • Professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; Gestores (Diretores e Coordenadores); Supervisores e Orientadores escolares, e profissionais graduados em Pedagogia, Psicologia, Fonoaudiologia, Serviço Social, professores com Licenciatura Plena, e demais graduados com interesse na temática.
Um dos pré-requisitos para muitas empresas na contratação de um profissional é a experiência que ele acumulou na sua área de atuação ou até mesmo em sua vida como um todo.
Mas afinal de contas, como definimos se uma pessoa é experiente o suficiente para ocupar uma posição e alcançar os resultados esperados? O que conta nesse caso: o tempo de experiência, o conhecimento adquirido, as empresas pelas quais passou?
Ou será que o potencial de adquirir experiência também conta?

Para analisar esse conceito, é imprescindível, antes de tudo, eliminar qualquer tipo de preconceito, que pode estar relacionado à aparência, idade ou origem de um indivíduo. Falo isso porque, nem sempre um profissional alinhado, de terno e gravata, com uma boa comunicação e 15 anos de experiência numa multinacional vai gerar os resultados esperados. Da mesma forma que, muitas vezes, um jovem de 25 ou 27 anos, apesar do pouco tempo de atuação no mercado de trabalho, já possa ter adquirido a experiência necessária para assumir tal função.
Experiência é bem diferente de tempo de experiência, ou seja, experiência é o quanto se aprende com o que se vive. Existem pessoas que passam anos fazendo a mesma coisa, enquanto outras realizaram durante o mesmo período, mais atividades, conhecendo culturas diferentes e empregando seus talentos estrategicamente para fazer a diferença por meio do aprendizado diário. Obviamente, o tempo de experiência pode ser um facilitador, mas como as mudanças ocorrem em um ritmo cada vez mais acelerado, a capacidade de aprender e se adequar a essas transformações passa a ser mais importante que os conhecimentos do passado, que nos servirão apenas como base e referência.
Em 2008, o Serviço Social da Indústria (SESI), publicou uma pesquisa que divulga o novo perfil do industriário no Brasil, para esse estudo foram avaliados os setores de alimentos, construção civil, têxtil, vestuário, metalúrgica, madeira e mobiliário, químico, petróleo e calçados. Trabalhar em equipe, ser flexível, dominar o processo produtivo da empresa e estar aberto a mudanças no ambiente de trabalho, foram os pontos mais relevantes necessários para a formação do profissional do futuro.
A sua capacidade de se adequar será vital para adquirir experiência, por isso, esteja atento às tendências hoje, para ser um dia, a partir do conhecimento que você obteve, aquele que dita as regras. O desafio é usar a experiência, explorar as oportunidades no presente para aprender incessantemente com o foco em resultados.
Não se prenda na idéia de que o tempo necessariamente trará a experiência. Com apenas 19 anos, Bill Gates com a ajuda de Paul Allen fundaram a Microsoft, hoje a maior empresa de softwares do mundo. Nesse empreendimento, Gates demonstrou não só conhecimentos técnicos e científicos extraordinários, mas também visão de futuro e uma estratégia para fazer do negócio uma fonte de lucro extraordinária. Essas características, portanto, não são privilégio apenas daqueles que possuem mais tempo de vida, mas sim dos que atuam de forma pró-ativa e são caçadores de oportunidades.
Para concluir, anote os passos para utilizar a sua experiência a partir de agora e moldar o seu crescimento:
· Seja Pró-Ativo. Não espere que o tempo e a insistência trarão a você os conhecimentos necessários, tenha iniciativa e adquira experiência.
· Para isso, seja flexível. A sua capacidade de acumular aprendizado está diretamente ligada à sua capacidade de atuar como um agente de mudanças. O mundo coorporativo muda a cada minuto, esteja atento a essas transformações e tenha o poder de se adaptar rapidamente.
· Utilize o seu potencial de acúmulo de experiência. Entenda que o ser humano aprende constantemente e nem sempre é necessário esperar 10, 20 ou 30 anos para se julgar preparado.
· Para agir dessa forma, antecipe-se. Tenha visão de futuro e invista sempre no autoconhecimento.
Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano. Fonte:  Adminsitradores

Falta de experiência pode ser suprida com curso de qualificação !

A ausência de integração entre o as políticas de qualificação profissional e o mercado de trabalho é o obstáculo que precisa ser superado pela administração pública para superar o desemprego, segundo análise do economista Márcio Pochmann, ex-secretário municipal do Trabalho de São Paulo e atual presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Ele afirma que a empregabilidade baixa é causada também por uma ausência de articulações entre os programas do governo e até por uma incapacidade do empregador na hora de contratar.
- Não é somente um problema de recursos, mas falta um monitoramento das ações realizadas pelo Sistema S [que engloba o Senai e o Sesi] e nas ações de transferência de renda [bolsas de estudo]. A maioria das vagas oferecidas nos postos é para empresas de pequeno porte, que não sabem contratar e muitas vezes exigem demais do empregador e pagam pouco.
A ausência de um departamento pessoal nas empresas pequenas vira um empecilho nos postos de intermediação de mão-de-obra. Muitas vezes, é o próprio dono do negócio que faz a seleção dos funcionários, o que atrapalha na hora de explicar as exigências da contratação. Nos postos do CAT (Centro de Apoio ao Trabalho), os atendentes tentam conscientizar o empregador a flexibilizar as exigências, segundo André Munhoz, supervisor de captação de vagas.
- O nosso trabalho é conscientizar o empregador que a falta de experiência pode se suprida por cursos. Geralmente eles pedem seis meses de experiência, mas em alguns casos, ela é fundamental e realmente as vagas acabam ficando meses à espera de um candidato.
Dados divulgados pelo Caged apontam que a maior parte das vagas geradas no ano passado, mesmo com a queda geral no número de empregos formais, foi em São Paulo. O Estado teve expansão de 2,64% nas contratações, sendo responsável pela criação de 277.573 vagas. Para Pochmann, a previsão é que à medida que o cenário econômico melhore, com PIB (soma das riquezas do país) maior que 5%, o mercado se aqueça.
- São Paulo é o termômetro para o resto do país. Quem tem qualificação sai na frente e mesmo os mais vulneráveis [ao desemprego] contam com a ajuda dos postos [de intermediação]. A previsão é que 2010 seja bem superior a esse ano, inclusive com reposição dos postos da indústria cortados com a crise.

Profissionais devem aprimorar seus planos e analisar se são factíveis !

Você aproveitou o começo do ano para fazer um balanço da sua carreira profissional? Em caso afirmativo, chegou o momento de estabelecer ações que irão ajudar a superar as dificuldades e conquistar as metas desejadas ainda em 2010. Segundo a diretora de Transição de Carreira da Right Management, Matilde Berna, é raro que as pessoas façam planos mais imediatos, de resultado para aquele ano e com metas mais simplificadas.“É comum estabelecer objetivos longos, como comprar uma casa um dia, terminar a faculdade após quatro anos, querer ser diretor no máximo em cinco anos, conquistar uma carreira internacional em determinado tempo”, afirmou.
Matilde sugere que os profissionais questionem sobre o que pode ser aprimorado em seus planos, além de pensar de que forma gostariam de encerrar este ano. Ela aconselha ainda analisar se os projetos são factíveis de serem realizados.
Dicas que podem ajudar
Confira algumas dicas dadas por Matilde, que podem ajudar você a realizar suas metas:
Seja proativo, energético, focado, dedicado e disciplinado. Isso é fundamental para um bom resultado em 2010;
Faça uma lista de tudo que acha necessário e fundamental para melhorar seu resultado em 2010;
Desta lista, escolha todas as ações que acredita que realmente possa fazer em 2010;
Esteja atento ao mercado e aos acontecimentos, principalmente aqueles que afetarão seu mercado, sua área de atuação e função;
Seja flexível para prover mudanças em seus planos e objetivos, caso seja necessário. Tenha cuidado para não se fechar em uma única opção, pois, se naquele momento o mercado não estiver favorável a ela, você ficará perdido;
Amplie sua rede de relacionamentos. Bons contatos podem determinar mais oportunidades para colocações futuras;
Busque informações sobre sua função e cargo no mercado. Observe o que é exigido e verifique se você está atualizado com tudo que é solicitado;
Cultive o seu diferencial competitivo. Ele está em sua atitude, em seu comportamento, na forma como você faz as coisas e como se relaciona.
Fonte: Adminstradores

Nova onda de consolidação no ensino superior começa em 2010 !

Escala, gestão e qualidade no ensino. A combinação desses fatores tem levado instituições ao sucesso ou a sérias crises no concorrido mercado privado de ensino superior, que começa o ano aquecido. O setor pode movimentar neste ano cerca de R$ 2 bilhões em fusões e aquisições, segundo a consultoria Hoper.
Nos últimos anos, o setor de ensino superior privado mudou completamente de perfil. Até o final da década de 90, havia poucos grupos - a legislação não permitia a atuação de instituições de ensino superior com fins lucrativos. Hoje, há cerca de 2,3 mil faculdades particulares - número equivalente ao dobro de 10 anos atrás. Na Grande Florianópolis, por exemplo, havia apenas quatro faculdades em 1998. Hoje são 40.
A expansão acelerada, alimentada por aquisições, dividiu o mercado, a grosso modo, em dois: os grandes grupos, cuja estratégia é crescer comprando concorrentes, e as universidades e pequenas faculdades, que enfrentam sérias dificuldades financeiras.
Um conjunto de fatores explica esse quadro: a concorrência acirrada jogou os preços das mensalidades para baixo; a inadimplência por parte dos alunos aumentou; o endividamento das instituições com bancos e o Fisco cresceu; a superoferta de faculdades fez cair a demanda; a adoção do ensino a distância reduziu o faturamento; e, em vários casos, a gestão não profissionalizada e a falta de rigor no controle dos gastos pioraram a situação.
Em 1996, o valor médio das mensalidade era de R$ 840, caiu para R$ 510 em 2005 e ficou em R$ 457 no ano passado. A receita do setor entre 2005 e 2009 saltou de R$ 21,9 bilhões para R$ 24,9 bilhões - comprovando o processo de consolidação. "Hoje, os maiores 20 grupos educacionais detêm 32% dos alunos das faculdades particulares. Há cerca de cinco anos, esse percentual era de 19%", diz Ryon Braga, sócio da Hoper.
A concorrência tem sido tão acirrada que há instituições de ensino que se tornaram praticamente "incompráveis", observa Braga. Em suas contas, há cerca de 27 faculdades com dívidas equivalentes a 1,5 vez o seu faturamento anual. "Praticamente todas as faculdades pequenas são familiares e têm dívidas. As suas margens operacionais são baixas e ao mesmo tempo elas têm pouca capacidade de investimento, tendo que buscar socorro nos bancos", diz Ricardo Scavazza, vice-presidente operacional da Anhanguera, uma das gigantes do ensino superior no país e que fez, até agora, o maior número de aquisições, um total de 25.
O endividamento alto é detectado em instituições de diversas regiões do país. Enfrentam, ou já tiveram problemas financeiros recentes, as cariocas Cândido Mendes e Gama Filho, a gaúcha Ulbra, a mineira UNI-BH, e as paulistas Unib e São Marcos, entre outras.
O professor Cândido Mendes, reitor da universidade fluminense que leva seu nome, diz que outro fator que o levou à beira da bancarrota é a legislação, conhecida como "lei do calote", que permite ao aluno inadimplente continuar cursando a universidade durante o semestre, mesmo não pagando a mensalidade. Segundo Mendes, essa lei fez com que a inadimplência do setor subisse para 30%. "Muitos alunos que renegociam a dívida para fazer a matrícula, depois não honram o compromisso. Por isso, temos dificuldade de honrar nossos compromissos ao longo do semestre", explica o professor, que tem dívidas com bancos e aderiu ao Refis 4 para parcelar os depósitos atrasados do FGTS.
Entre as instituições de médio e grande portes de controle familiar, a grande desvantagem, em geral, é a ausência de uma gestão tão profissionalizado como a dos grupos que já abriram o capital e têm fundos de investimento por trás. Mais de 80% das faculdades médias e grandes vendidas tiveram como motivação problemas societários. "As grandes instituições são do tempo da inflação, reserva de mercado e grande demanda de alunos, época em que era fácil ganhar dinheiro com educação. Agora, o cenário é outro e exige um alto nível de gestão", diz Braga.
Passados pouco mais de 10 anos da abertura de mercado, a concorrência no setor cresce a passos galopantes. Mas a qualidade no ensino tem sofrido. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) referente a 2008 mostra que 27,1% das instituições privadas tiveram notas 1 e 2 - consideradas ruins. A nota máxima é 5. Entre os grandes grupos consolidadores, cuja receita cresce constantemente, a nota média no Enade é de 3.
O professor Francisco Barone, da Escola de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é um dos críticos do atual cenário no ensino superior. Ele diz que vários vestibulares passaram a ser apenas "de fachada" e lembra o caso de um analfabeto que chegou a ser aprovado no Rio de Janeiro.
Mas a questão da má qualidade no ensino parece já estar incomodando os próprios alunos e algumas instituições começam a enxergar a importância de um ensino melhor. A paulistana Uniban, onde uma estudante de vestido curto causou uma confusão nos corredores no ano passado, vem atraindo menos alunos do que gostaria. "O número de alunos na Uniban vem caindo há algum tempo. Não é só devido ao caso Geisy. Lá só há três aulas por período. Com a concorrência, o preço das mensalidades é muito semelhante e o aluno acaba optando por aquela faculdade em que o ensino é um pouco menos defasado", diz uma fonte que até pouco tempo trabalhava na Uniban.
A carioca Estácio de Sá, cuja nota no Enade 2008 foi 3, reconhece o problema e está investindo parte de R$ 10 milhões para melhorar a qualidade do ensino.
"Em um futuro não muito distante, o mapa competitivo no setor já estará definido. O grande elemento diferenciador será o valor da marca e a credibilidade da instituição" diz Ryon.

Você se considera preparado para 2010 ?

Especialistas recomendam visão crítica, capacidade de trabalhar em grupo, observar e inovar sempre no atual cenário econômico do país
Que efeitos sua Empresa provoca depois que vendeu e lucrou. 

A marca deve ir além do nome pessoal do empreendedor e materializar um modo de fazer negócios que desperte confiança e admiração
A maioria dos nossos clientes é de empresas grandes, complexas e bem- sucedidas. Mas nem sempre o foram.
Quando somos contratados para levar a competência do branding para a gestão de uma empresa, a primeira atividade que temos é estudar a sua história, desde a criação do empreendimento.
Nessa hora, ganhamos intimidade com o pensamento do fundador e o que aprendemos é que na origem dessas empresas sempre há um pensamento inspirador, um sonho, um modo de pensar e de fazer as coisas muito próprio, diferente do que era costume naquela época.
Para ilustrar, eu podia contar a história da TAM do Rolim Amaro, da Natura do Luiz Seabra, do Martins do Alaor Martins, da Globo do Roberto Marinho, do Grupo Algar do Alexandrino Garcia ou da Suzano do Leon Feffer. Todos esses fundadores inovaram porque tinham uma visão crítica sobre a sociedade e os negócios em sua época. Essa visão crítica os fez propor novas e melhores maneiras de servir a seus públicos. Sem exceção, todos eles tinham a intenção e o compromisso de fazer algo novo, bom e benfeito. E lutaram tanto para colocar de pé o seu desejo e o seu pensamento que deixaram sua marca na sociedade.
Sua marca não era o seu nome pessoal, mas o nome da empresa e dos produtos que materializavam uma maneira de pensar e de fazer negócios que despertava a confiança e a admiração em todos os seus relacionamentos.
Isso é branding
E é por isso que a gente diz que, apesar de o branding ser uma disciplina nova, ele é muito antigo, como prática das empresas que trilharam o caminho do sucesso.
Porque o branding é uma abordagem de gestão que traz a percepção de valor como um dos indicadores do sucesso atingido pelo empreendimento.
Percepção de Valor é aquilo que a empresa deixa nos seus relacionamentos depois que ela capturou seu resultado em vendas e lucro.
Isto é, como as pessoas que foram mobilizadas para gerar o resultado — os fornecedores, os funcionários, os distribuidores, os consumidores etc. — ficaram depois que participaram do processo de gerar o resultado da empresa?
Gostaram? Ficaram satisfeitas? Aumentaram a admiração e a confiança nos seus produtos, seus processos, suas práticas, o modo de a empresa fazer negócios?
Se a resposta for negativa, o futuro da empresa está em risco, porque para fazer de novo o mesmo volume de vendas vai custar mais caro.
Se a resposta for positiva significa que a empresa criou um patrimônio de mercado, que o seu futuro está mais garantido, que seu custo de crescimento será menor porque as pessoas terão o precioso good will para emprestar dinheiro, para consumir, para trabalhar e fornecer.
Em geral, o fundador de uma empresa que será grande age segundo a sua intuição. Costumamos dizer que ele age by the soul, isto é, seguindo sua alma. Ele não age by the book, segundo um manual ou segundo as melhores práticas aprendidas nas escolas de administração, mesmo porque a maioria dos fundadores não teve oportunidade de estudar.
É claro que, na medida em que crescem e ficam complexas, é necessário sistematizar, “manualizar” e instalar controles para manter a qualidade. Mas o que não precisa e não pode acontecer é perder o espírito crítico e sonhador que fez a empresa nascer e crescer competitiva e inovadora.
Se você é do tipo fundador de um empreendimento que será grande, pratique o branding conscientemente: cultive os seus relacionamentos deixando clara a sua visão de mundo e de negócios, crie produtos e serviços, processos e procedimentos que expressem sua visão. Não se contente com isso. Siga adiante e crie também vínculos de qualidade com todo o seu elenco de relacionamentos. Além disso, não deixe de marcar a presença de sua empresa: procure criar uma identidade marcante. E não se esqueça de um passo de importância fundamental: registre tudo.
Registre tudo, deixando claro o porquê de suas decisões e orientações para que seus companheiros e sucessores vejam e entendam o que você vê e eles não. Esse será o ativo intangível mais valioso que vai garantir a perenidade da sua empresa.
Nesse mundo maluco do século XXI, cheio de ameaças e de oportunidades imprevisíveis, a clareza dessa maneira de pensar e decidir, uma vez compartilhada, é que vai garantir a sensibilidade e a agilidade que levarão sua empresa a se tornar grande.
Fonte: Revista PEGN

Certificações: avaliar demanda do mercado ajuda na escolha !

Várias plataformas apresentam chances escondidas para profissionais que desejam investir na carreira e buscam bons salários
A certificação correta, na hora certa, pode definir a escolha do candidato. A pergunta que muitos profissionais costumam fazer, no entanto, é: em qual especialização investir? Outra dúvida que aflige com frequência muitos candidatos é em relação ao tipo de especialista o mercado busca.
Por conta do dinamismo que rege o segmento de TI, é quase impossível eleger "certificações clássicas", aquelas que valeriam em qualquer época da carreira. Ano após ano, a tecnologia evolui em suas diversas plataformas, alterando as demandas do mercado. Além disso, as necessidades tecnológicas variam ao sabor das políticas de marketing das empresas líderes e das decisões dos CIOs das corporações.
No entanto, devido à grande base instalada da plataforma Windows, há uma procura constante por profissionais especializados nessa área. "Quando falamos na base Microsoft, sem dúvidas, a certificação MCITP em Windows Server 2008 está em alta", avalia Fabiano Santana, co-autor de 25 e-books sobre produtos Microsoft. "Concorrer a uma vaga para especialista de Windows sem certificação é perda de tempo", avisa.
Santana, ao passar mais uma orientação, lembra que, apesar da certificação MCITP ter aposentado a MCSE, ainda existe considerável procura por profissionais certificados nesse conhecimento. Neste caso, a demanda está direcionada para a base Windows Server 2003.
"As certificações dependem da opção profissional do indivíduo", explica Zilta Marinho, diretora de educação da Módulo Education. De acordo com Zilta, Cobit, Itil, MCSO (Módulo Certified Security Officer), CISSP, e, agora, GRCP (GRC Governance, Risk end Compliance Professional) têm sido muito procuradas por gestores e técnicos. Ainda continuam forte as relacionadas à Cisco além da MCRM (Módulo Certified Risk Manager).
Independente da sigla, é preciso estar atento, no entanto, às oportunidades "escondidas". Há excelentes vagas, por exemplo, para especialistas em mainframe. Só no site da Catho, conforme verificado durante o fechamento desta segunda reportagem do especial em certificações, havia 72 oportunidades. Embora pareça coisa do passado, na prática, esse conhecimento pode se traduzir também em um excelente salário. Ninguém vive sem os legados e há uma demanda não suprida por bons profissionais deste segmento. Por isso avaliar o que os recrutadores estão buscando no mercado de trabalho pode ser um bom caminho para definir qual especialização cursar.
"As pessoas não devem procurar o que está na moda, mas sim o que é necessário e coerente com a opção profissional que fizeram ou desejam fazer", pontua Zilta. "É necessário traçar um caminho, mesmo que ele possa mudar com o tempo."
Os profissionais, sobretudo os que estão em início de carreira ou possuem pouco tempo na estrada, precisam entender que, para concorrer em áreas mais disputadas, é obrigatório apresentar algum diferencial. Além das certificações, MBA é um item que costuma impressionar os recrutadores. O segundo idioma, no caso o inglês, é praticamente obrigatório e o espanhol é bastante apreciado por conta da relação com América Latina. Diante disso, não há fórmulas mágicas para quem quer crescer em TI. A solução é estudar e buscar mais especialização.
Dicas de valor
Veja alguns conselhos úteis para quem quer direcionar a carreira e obter uma boa colocação no mercado
ERP - Menos concorridas que o ambiente Windows, a área de gestão empresarial oferece salários bons. No entanto, essas vagas são escassas. Há poucos profissionais realmente habilitados. Uma certificação SAP pode ainda ser o diferencial. A desvantagem é que o investimento a ser feito é alto. O retorno pode vir a médio e longo prazo.
Segurança - Há uma demanda crescente por especialistas em segurança da informação. Há poucos profissionais realmente especializados em CISSP, por exemplo. Um conhecimento desse tipo no currículo pode reverter em contratação certa.
Windows - Com valor médio de R$ 80,00 por exame, as certificações em Windows são muito requisitadas pelo mercado. Existem dezenas de provas, cada uma focada em uma certificação, como, por exemplo MCSA, MCSE, MCTS, MCP e MCITP.
Gestão de serviços - Fique atento para oportunidades crescentes para certificações voltadas para gestão de serviços e suas melhores práticas, como COBIT, ITIL e MOF.

Formação profissional - Planejamento !

O essencial ainda é o investimento em pessoas, processos e ferramentas. Sem o devido treinamento e o estudo contínuo, seu gerenciamento não vai para frente.

Estamos passando pelo grande momento de consolidação de empresas e profissionais que atuam com gerenciamento de projetos. Mas não basta ter pessoas que trabalham por projetos, é preciso avaliar criticamente a capacidade de sucesso na organização.
Para se ter sucesso em gerenciamento de projetos, é importante que os profissionais observem três pilares básicos: pessoas, processos e ferramentas.
Investir em pessoas é a base para o sucesso de qualquer corporação.
Para as empresas que trabalham por projetos, é evidente ser necessário muito treinamento em gerenciamento. E estes devem incluir aspectos mais “softs” de gerenciamento, como questões de comportamento, liderança ou capacidade de negociação.
Além disso, claro que aspectos técnicos também devem ser observados, como o conhecimento específico de cada área de atuação.
Outros treinamentos fundamentais são os de ferramentas básicas de software. Para fazer bom e rápido uso de editor de texto, planilha eletrônica e apresentações. Digitação também é importante e tem impacto direto na velocidade do trabalho.
Com treinamento em planilha eletrônica, por exemplo, há um ganho significativo em produtividade e qualidade no trabalho.
Em suma, investir em treinamentos, de forma planejada, gera ótimos resultados para as organizações.
Outro pilar do gerenciamento de projetos é a avaliação dos processos de trabalho. As pessoas precisam compreender quais são as etapas e os fluxos do trabalho.
É importante investir no desenvolvimento de uma metodologia de gerenciamento. É necessário mapear os processos de trabalho e criar padrões (ou templates) de documentos visando gerar, distribuir e armazenar informações em formatos padronizados.
Uma vez compreendidos os processos de trabalho, deve-se definir quais tipos de ferramentas são interessantes para a empresa.
Normalmente é necessário investir em ferramentas de software específicas para gerenciamento de projetos. Mas isso varia de acordo com o contexto.
Investimentos em redes sociais também são importantes. Não podemos deixar de considerar o uso do Google Wave, Twitter ou Facebook. Há possibilidade até de se reduzir custos de telefonia usando o Twitter no gerenciamento de projetos.
Para escolher uma ferramenta é preciso analisar uma visão macro e uma visão micro. Na visão macro, considera-se o panorama do mercado como um todo, bem como a visão estratégica da instituição. Já na micro, são avaliados os detalhes de cada ferramenta e o cotidiano ou o operacional.
Uma vez compreendidos e definidos estes três pilares (pessoas, processos e ferramentas) o caminho para o sucesso no gerenciamento de projetos está aberto.
A partir daí,. continue melhorando e sempre estudando. [Webinsider]

Ser ou não ser o diferencial no mercado profissional

Vivemos em uma época muito agitada em todos as áreas da vida, mas uma das áreas mais delicada, dedicada e focada por todas as pessoas é a área do trabalho ou emprego.
Boas notícias já divulgadas nesse ano, dizem que o número de profissionais com carteira assinada cresceu significativamente em relação a outros anos, isso é muito bom. Mesmo assim, o número de desempregados no Brasil é muito alto, no entanto as empresas e consultorias em RH dizem que faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho.
A concorrência entre empresas pela busca no profissional mais qualificado do mercado é real, assim como entre os profissionais que buscam as melhores empresas para trabalhar.
Essa bola de neve que deixa muita gente e empresas com dor de cabeça, tem um único problema causador, DESQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, isso mesmo, os profissionais sejam novos ou experientes na vida profissional, estão desqualificados ou desatualizados, pois não acompanharam as mudanças no mercado profissional, fazendo ou participando de treinamentos mesmo aqueles realizados pelas empresas onde as vezes trabalham ou trabalharam, é aquele treinamento que foi perdido por negligência profissional, pode faltar na hora que mais precisar.
O mercado as empresas estão mais exigentes, para buscar o melhor com qualidade em todos os segmentos de negócio do mercado isso é uma questão sobrevivência, para isso é necessário SER O DIFERENCIAL.
O profissional de hoje e do futuro precisa está em constante treinamento e atualização profissional, participando de enventos que beneficiem a vida profissional, consequente a vida pessoal.
Então o conselho é: BUSQUE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, SEJA O DIFERENCIAL, NÃO FIQUE NA DÚVIDA DE SER OU NÃO SER.

Em breve: MBA em Gestão Estratégica de Negócios

MBA em Gestão Estratégica de Negócios
O curso tem por objetivo: propiciar o conhecimento de modernos conceitos de gestão estratégica, capacitando o profissional para o desenvolvimento e conquista de diferenciais competitivos; qualificar profissionais para assumirem posições estratégicas na administração de empresas; capacitar os participantes para o processo de tomada de decisão nas empresas, a partir de ferramentas de Gestão Estratégica de Negócios; propiciar uma visão crítica diante do cenário em que se encontram as organizações e desenvolver a iniciativa e a criatividade diante do mercado competitivo atual; capacitar os participantes para o processo de empreender seu próprio negócio; capacitar profissionais para a gestão em ambientes de mudança.
As disciplinas abaixo compoêm o curso e são um diferencial competitivo àqueles que querem aprofundar-se na Gestão Estratégica de Negócios.
Módulo Comum
- Gestão Empreendedora
- Metodos e Técnicas de Pesquisa
- Gestão Estratégica de Marketing
- Contabilidade para gestores
- Gestão Estratégica de Pessoas
- Gestão Estratégica de Finanças
- Gestão Estratégica de Logística
- Economia Empresarial
- Ética Empresarial e Responsabilidade Social
- Gestão da Informação, comunicação e Processo Decisório
- Gestão Estratégica Organizacional
- Gestão Ambiental e Sustentabilidade
- Gestão da Inovação, Qualidade e Processos
- Gestão de Projetos
- Fundamentos do Direito Empresarial
- Gestão Estratégica de Custos
- Jogos de Negócios
Módulo Avançado
- Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
- Análise Financeira de Investimentos
- Liderança e Tomada de Decisão
- Trabalho de Conclusão de Curso - Elaboração de Artigo Científico
- Seminário de Prática de Pesquisa - Apresentação dos Artigos
Mais informações sobre o curso, inscrição ou dúvidas, estamos à disposição pelos telefones (42) 3028 5822/ 3028 5823 / 9941 5822 ou pelo e-mail: contato@isapg.com.bre ivanilde@isapg.com.br.
Outros cursos acesse: http://www.isapg.com.br/

Cursos ofertados a partir de Janeiro de 2010 no ISAPG

Vendas e Qualidade no Atendimento; Elaboração de Artigos; Marketing Empresarial, Marketing Internacional e Redes Sociais e Mídia Digital
Os cursos de curta duração que acontecem a partir do dia 18/01:
• Curso Profissionalizante: Vendas e Qualidade no Atendimento - certificação de 50 horas/aula
Elaboração de Artigos Científicos - certificação de 10 horas/aula
• Marketing Empresarial - certificação de 16 horas/aula
• Marketing Internacional - certificação de 16 horas/aula
• Redes Sociais e Mídia Digital - certificação de 08 horas/aula
Mais informações sobre os cursos, inscrições ou dúvidas, estamos à disposição pelos telefones (42) 3028 5822/ 3028 5823 / 9941 5822 ou pelo e-mail: contato@isapg.com.bre ivanilde@isapg.com.br.
Outros cursos acesse: www.isapg.com.br

Diploma não garante emprego. É preciso correr atrás de diferencial

Entrar na faculdade é o sonho de muitas pessoas, que pensam que esta é a garantia de uma vida profissional tranqüila e de um emprego. Mas quem pensa desta maneira está enganado.
Segundo a consultoria Catho, a Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade confirmou o que muito se fala: os diplomas universitários não garantem emprego. Isso porque dados de pesquisa realizada pela secretaria informam que um em cada quatro brasileiros que se formaram entre 1992 e 2002 não está empregado.
Dentre os 3,3 milhões de brasileiros formados no período, 74% estavam empregados, enquanto 4% estavam procurando emprego e 22% estavam fora do mercado de trabalho.
Mercado não absorve profissionais
O diploma não é garantia por diversos motivos. Primeiro porque, apesar dos profissionais estarem formados, o mercado de trabalho não consegue criar vagas suficientes para que eles possam colocar em prática os conhecimentos adquiridos nas universidades.
A não criação de vagas se dá pela falta de expansão da economia do País, o que é apontado como motivo para a alta taxa de desemprego entre os profissionais identificados na pesquisa.
Além disso, o desemprego é causado pela falta de experiência. Quando o período na universidade não é utilizado para que o estudante tenha conhecimento na área em que irá atuar, a absorção dele no mercado depois de formado se torna mais difícil.
Diante disso, o que fazer?
Se até mesmo dados do governo confirmam que o diploma universitário não garante nenhuma vaga de emprego ao final da universidade, o melhor é correr contra o tempo. Para quem já está formado, o melhor rumo é a especialização. Pense em cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado ou aqueles destinados à sua área de atuação.
Já para quem ainda está na universidade, o melhor é partir para o aperfeiçoamento do curso. Tente observar lacunas na sua faculdade e complete com estágios, projetos de pesquisa, iniciação científica, monitorias e outros.
Além disso, nunca se esqueça que uma outra língua a aprender nunca é demais. Se você já conta com o espanhol ou o inglês, parta para o alemão, italiano e línguas não tão exigidas no mercado, mas que fazem diferença.
Diferencial garante emprego
A partir das atividades acima você garante o seu diferencial no mercado de trabalho. Esta palavra é essencial para quem pretende conquistar o sucesso profissional e o lugar ao sol dentro da empresa em que irá atuar.
Além disso, é preciso se atualizar sempre, mantendo-se ligado nas novidades da sua área de atuação. Afinal, o mercado de trabalho seleciona apenas profissionais reciclados.

Congresso Internacional de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental


A responsabilidade socioambiental surge da demanda de mercado, no qual, cada vez mais são os consumidores que delimitam a escolha de seus produtos e serviços, levando em conta a responsabilidade social e ambiental das empresas. Além disso, com a maturação do conceito de sustentabilidade, as empresas passam ater maior preocupação com a importância da responsabilidade socioambiental como ferramenta para destacar-se e aprimorar sua imagem junto aos seus stakeholders. Desta forma, às varias ações organizacionais que buscam promover o desenvolvimento em comprometimento com o meio ambiente e com as áreas sociais são cada vez mais imprescindíveis ao desenvolvimento organizacional. Além dessas discussões que acontecerão ao longo do evento, estarão em pauta e serão discutidas às ações relacionadas aos corpos hídricos marinhos e interiores, em seus aspectos teóricos e aplicados.
O congresso terá a participação de especialistas ligados às instituições de ensino e pesquisa da America Latina, além de profissionais ligados a órgãos governamentais, ambientais, da iniciativa privada e organizações não Governamentais - ONG’s.